Ronaldinho oferece R$ 7,5 milhões para deixar prisão e Justiça do Paraguai toma decisão

A defesa de Ronaldinho e de seu irmão, Roberto Assis, tem tentado de todas as formas tirar os dois da prisão no Paraguai. Os brasileiros estão presos no país vizinho desde o dia 8 de março, após confusão envolvendo cédulas de identidade e passaportes falsos. O ex-craque e seu irmão seguem presos em Assunção, capital do Paraguai, sem previsão de serem liberados.

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Defesa de Ronaldinho tenta acordo milionário com Justiça do Paraguai

A defesa de Ronaldinho ofertou uma fiança no valor de 1,6 milhão de euros (equivalente a R$ 7,5 milhões) para que o ex-jogador do Barcelona e Assis fossem transferidos para a prisão domiciliar. Mais uma vez, a Justiça paraguaia negou o pedido. As informações foram divulgadas pelo UOL.

O valor oferecido dessa vez é o dobro da primeira oferta que foi feita pela defesa e recusada pelas autoridades do país sul-americano. De acordo com o juiz Gustavo Amarilla, a oferta não condiz com a capacidade financeira do preso. Se fossem soltos, Ronaldinho e Assis ficariam em um apartamento avaliado em R$ 4 milhões, em Assunção.

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Risco de fuga impede prisão domiciliar

Ronaldinho e Assis seguem presos porque há risco de fuga do país caso eles sejam colocados em prisão domiciliar. Como o Brasil não extradita seus cidadãos, ficaria difícil para Ronaldinho e Assis serem presos por causa do porte de documentos falsos no Paraguai.

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O Ministério Público paraguaio investiga o caso. Na semana passada, foi veiculado que há investigações sobre o envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro.
Enquanto a investigação segue, os dois permanecem presos.

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