Grêmio aceita vender Everton por 30 milhões de euros para confrontar crise, diz jornal

A crise provocada no setor da saúde por conta da pandemia do novo coronavírus atinge também o setor econômico, e os clubes brasileiros amargam um grande prejuízo financeiro com a suspensão dos campeonatos nacionais. A diretoria do presidente Romildo Bolzan Júnior estima que no Grêmio o déficit esteja entorno dos R$ 40 milhões neste momento – valor que pode aumentar ainda mais.

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Venda de jogadores como solução da crise

Sem alternativas, a dispensa de jogadores é o caminho mais viável no momento para que a crise seja enfrentada. Jornais de todo o mundo estão de olho na transação envolvendo Everton Cebolinha, um dos nomes mais badalados do futebol brasileiro na atualidade.

Novas informações publicadas pelo jornal Calciomercato apontam uma redução na pedida pelo Grêmio por Everton. O valor inicial imposto pela diretoria do Imortal estava fixado em 40 milhões de euros (R$ 242,8 milhões na cotação atual).

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A novidade da vez é que o valor havia sido reduzido diante da crise do novo coronavírus, caindo para a casa dos 30 milhões de euros (R$ 182,16 milhões).

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Europeus de olho em Everton

O clube detém metade dos direitos econômicos de Everton Cebolinha. Em uma eventual transação, o Imortal ficaria com cerca de R$ 91 milhões pelo craque brasileiro. O nome mais cotado como destino para o atacante é o Napoli-ITA, que desde o protagonismo do atacante na Copa América pela Seleção Brasileira vem demonstrando interesse pela contratação.

Ainda segundo o periódico italiano, outro clube do Velho Continente interessado em Cebolinha é o Everton-ING. Informações publicadas pela imprensa de Porto Alegre por meio do site GaúchaZH destacam que o vice-presidente de futebol do Grêmio, Paulo Luz, nega a existência de propostas oficiais por Everton até o momento.