Caso Ronaldinho: ex-craque vive um pesadelo que não tem fim no Paraguai

Ex-craque do futebol mundial, com passagens gloriosas pela seleção brasileira, Barcelona e Atlético-MG, Ronaldinho segue preso no Paraguai. A história do jogador no país vizinho ao Brasil mais parece um filme de terror que dura mais de 70 dias e parece estar longe do fim.

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Ronaldinho e seu irmão e empresário, Roberto Assis, viajaram para o Paraguai no dia 4 de março. Ao desembarcarem em Assunção, receberam cédulas de identidade e passaportes falsos. Os documentos tinham números verdadeiros, mas pertenciam a duas mulheres.

Ronaldinho e Assis ficaram 32 dias presos

Entre o dia 6 de março, quando foram presos, e o dia 7 de abril, quando a Justiça autorizou a ida para a prisão domiciliar, os irmãos brasileiros passaram 32 dias atrás das grades na Agrupación Especializada, em Assunção. O presídio abriga policiais que cometeram crimes,

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Na estadia no local, Ronaldinho jogou futebol de salão e futevôlei para passar o tempo, além de ter gravado um vídeo para a família de um dos colegas de prisão. Desde o dia 7 de abril, Ronaldinho e Assis estão cumprindo prisão domiciliar, em um hotel de Assunção.

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Ronaldinho não sabe quando deixará prisão

A grande pergunta a cerca da prisão de Ronaldinho é quando ele vai poder voltar ao Brasil. A resposta de momento é simples e direta: não há ideia. Não se sabe quando – e se – a Justiça paraguaia vai autorizar um retorno ao Brasil. A investigação segue. Dalia López, empresária que levou Ronaldinho ao país, continua foragida. A defesa dos brasileiros entrou com pedido de soltura, mas até agora não houve resposta.

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