Não é mais segredo para ninguém: a saída de Diego Alves do Flamengo ainda não foi confirmada, mas é dada como certa pela imprensa. O goleiro não deve jogar no Brasil em 2019 já que a torcida perdeu a paciência e a diretoria também.
O contrato do goleiro Diego Alves vai até dezembro de 2020, mas tudo indica que ele deve ir para o futebol árabe antes da próxima temporada iniciar.
Clima ruim e polêmica no Flamengo
O clima com o goleiro é o pior possível, são quase três semanas nessa novela e o arqueiro tem treinado em horário diferente do restante do grupo. O que começou como um casamento cheio de amor e promissor, tem tudo para terminar em uma situação tensa. Isso porque o jogador não aceitou ficar no banco de reservas.
Tudo começou quando o técnico do Flamengo, Dorival Júnior, optou por colocar César como titular no jogo contra o Paraná. Diego Alves se recusou a viajar com o grupo porque ficaria no banco e depois a confusão ficou ainda pior com uma discussão calorosa entre o goleiro e o técnico. O bate boca foi na frente de todo o grupo rubro-negro e gerou um mal-estar entre os jogadores.
Não é a primeira vez de Diego Alves
Enquanto alguns achavam que era um caso isolado, chegou a notícia que o goleiro realmente não gosta de perder espaço nos clubes que joga. Em 2013, quando vestia a cabeça do Valencia, na Espanha, Diego Alves agiu da mesma forma quando ficou no banco.
Na ocasião, o arqueiro se irritou ao ficar de fora de um confronto contra o Real Madrid e discutiu com o técnico do Valencia, que era o Nico Estevez. A diretoria do time espanhol decidiu multar o jogador e a imprensa noticiou que ele precisou ser contido na hora da discussão para não virar briga.
Diego chegou no Valencia como uma esperança, conquistou a torcida e teve sua imagem desgastada após este caso. No Flamengo, a mesma coisa. O goleiro chegou para tentar mostrar à Tite que poderia representar o Brasil, fez ótimas atuações no rubro-negro, mas deve deixar o clube pela porta dos fundos e com problemas com a torcida e diretoria.