O São Paulo vive uma grave crise financeira e dentro de campo não tem correspondido. O clube, eliminado precocemente na Libertadores da América e na Copa do Brasil, hoje está ocupando a modesta 13ª colocação no Campeonato Brasileiro.
Os investimentos da nova diretoria no início do ano não surtiram o efeito desejado e jogadores que chegaram a peso de ouro não mostraram em campo a performance que o clube esperava. É o caso do atacante Éder, que chegou com status de estrela, sendo inclusive ex-jogador da seleção italiana.
Ganhando um salário de R$ 600 mil mensais, Éder chegou para uma posição carente do time, já que Pablo e Vítor Bueno não vivem uma boa fase há tempos. No entanto, o atacante vindo da China, enfrentou diversos problemas físicos e mal pode entrar em campo na atual temporada. Por conta do insucesso de Éder no clube, o São Paulo teve que ir novamente ao mercado para trazer Calleri.
Éder teve uma nova oportunidade como titular no jogo do último domingo (03/10) contra a Chapecoense e mais uma vez decepcionou em campo.
Dessa forma, com um custo-benefício considerado muito baixo, a diretoria do clube já trabalha para rescindir o contrato do atleta, que terminaria somente no final de 2022. O São Paulo só não rescindiu ainda por conta de uma cláusula que o obriga a pagar quatro salários para o jogador em caso de uma rescisão unilateral.
Dessa forma, o clube busca um acordo com o atleta para que não tenha que arcar com essa dívida de R$ 2,4 milhões por um jogador que pouco correspondeu.