Jemerson ficou livre no mercado após não renovar com o Corinthians. Com isso, Grêmio e Atlético-MG começaram a analisar a situação do jogador, pois estava apto a assinar contrato com qualquer outro clube, sem a necessidade de pagamento por transferência.
O que acabou dificultando o interesse dos clubes brasileiros foi o alto salário que o defensor desejava receber. Quando estava no Timão, ele recebia algo em torno de R$ 400 mil mensais, pois estava retornando de lesão e seu desempenho dentro de campo era uma incógnita.
Assim que voltou a jogar em alto nível, o zagueiro queria um aumento salarial significativo para continuar defendendo o clube do Parque São Jorge, mas a diretoria não aceitou. Desta forma, outros clubes iniciaram conversas para ficar com o defensor, porém sem sucesso.
Atlético Mineiro e Grêmio chegaram a analisar a possibilidade de contratar Jemerson, mas os valores de salário complicavam as tratativas. Após um longo tempo sem jogar, o defensor já sabe onde vai atuar, pois assinou contrato com o Metz, da França, até a metade do próximo ano.
O que pode ter influenciado na decisão do beque foi sua familiaridade com o futebol francês, pois ele atuou por um bom tempo com a camisa do Mônaco. Além disso, o poder financeiro do futebol europeu é bem maior do que os clubes do Brasil podem oferecer.
Tanto o Grêmio quanto o Atlético-MG tomaram muito cuidado antes de realizar qualquer tipo de oferta para Jemerson. Essa cautela foi adotada por conta dos gastos que ambos os clubes já haviam feito no mercado, com o Tricolor Gaúcho trazendo Douglas Costa e o Galo contratando Hulk.