O jogador Alexandros Lampis, que atuava na terceira divisão da Grécia, defendendo o Ilioupoli, sofreu uma parada cardíaca em campo durante um jogo de futebol e faleceu. No local onde era realizada a partida, não havia nem ambulância e nem desfibrilador.
De acordo com informações disponibilizadas por jornais do país, o atleta de 21 anos não tinha como ser ressuscitado, uma vez que não tinha o principal equipamento médico para este mal súbito, o desfibrilador, e a ambulância demorou 20 minutos para chegar até o campo onde tudo aconteceu.
O Ilioupoli usou as redes sociais para noticiar o falecimento do atleta. “Nosso Aleko, nosso amigo, nosso irmão, você partiu tão injustamente. Toda a equipe, toda a cidade está de luto hoje. As palavras não saem… apenas uma dor insuportável e um nó no estômago”, diz a postagem do clube.
Esse incidente aconteceu apenas oito meses depois de outro jogador, Christian Erisken, cair no campo durante a Eurocopa 2020, um dos maiores torneios de futebol do mundo. Assim como o jogador grego, o meio-campista também teve uma parada cardíaca em campo.
Diferentemente do caso de Lampis, os médicos puderam entrar em ação de forma rápida e com o uso do desfibrilador, conseguiram ressuscitar o atleta, fazendo com que o coração dele voltasse a bater.
Estes casos não são isolados, houve outros incidentes preocupantes em torno das condições relacionadas ao coração de mais atletas. Um dos exemplos é o de Sergio Aguero, que precisou se aposentar mais cedo depois de descobrir que tem um problema no coração.
