O São Paulo ainda não fechou suas portas para a chegada de novos reforços para essa temporada. O Tricolor colocou a mão no bolso e só na primeira janela de transferência de 2022 contratou nove jogadores, que deixaram o elenco do técnico Rogério Ceni ainda mais forte.
A diretoria, no entanto, não conseguiu concluir negociações com nomes importantes, que chegariam para resolver. Desde que o São Paulo conseguiu escapar do rebaixamento do Campeonato Brasileiro de 2021, já nas últimas rodadas, o treinador tem batido na tecla que o elenco é carente de atacantes velocistas que jogam pelas beiradas do campo. Para suprir essa carência, o clube tentou por várias semanas as contratações de Douglas Costa, que saiu em baixa do Grêmio, e Soteldo, que foi muito bem no Santos, mas que não se adaptou a Major League Soccer. As duas negociações não foram concluídas e o elenco continua carente de uma peça que jogue dessa forma.
Outra posição que o São Paulo tentou reforçar foi a de zagueiro. A diretoria tentou até o último dia tirar Igor Rabelo do Atlético-MG, mas acabou faltando tempo e dinheiro para concluir o negócio.
Para a posição de meia, o clube trouxe de última hora o jovem André Anderson, que foi formado nas categorias de base do Santos, mas estava no futebol europeu.O jogador, no entanto, não deve ser a única aposta para a posição.
Nos últimos dias, surgiram fortes especulações de que o São Paulo pode contratar o meia argentino Javier Pastore na janela do meio do ano, quando o jogador ficará livre no mercado, após o término do seu contrato com o Elche, da Espanha.
Um dirigente do São Paulo, no entanto, colocou uma condição para que o meia argentino seja contratado. Segundo o jornalista Jorge Nicola, que não revelou o nome do dirigente, o jogador terá que baixar suas cifras se quiser vestir a camisa do São Paulo. Atualmente, Pastore ganha cerca de R$ 600 mil por mês, livre de impostos.