A chegada de Textor e transformação definitiva em SAF animou o torcedor do Botafogo, mais que isso, o proprietário do clube, o bilionário norte-americano John Textor parece ser um dos mais felizes que empunham a bandeira do clube.
Há quem diga que Textor foi contagiado pela energia da calorosa torcida do Botafogo, algo bem diferente do que ocorre em estádios europeus, onde ele é proprietário do Crystal Palace, que também possui uma torcida empolgante.
Mas especulações a parte, o fato é que o bilionário não pesou a mão na hora de coçar o bolso, esta afirmação já se justifica nos números. O Botafogo, que ainda tem muito o que melhorar, foi o clube que mais investiu dinheiro na qualificação de seu elenco.
E aqui é importante dizer, Textor foi limitado. Não pelo dinheiro, mas pela janela de transferências, o proprietário do Alvinegro chegou a declarar algumas vezes contra o curto espaço de tempo disponível na janela de contratações do país.
Ciente de que ainda precisa qualificar mais a equipe, que neste momento está no G4 da série A, quem acompanha os bastidores do clube já sabe que, como um franco-atirador, já existem diversas negociações engatilhadas, restando somente questões pontuais e, de fato, de calendário para que mais atletas cheguem para brigar por titularidade.
Os números do Botafogo de Textor
O portal GE apurou, ainda antes da chegada de Tchê Tchê, do Atlético-MG e de Lucas Fernandes, que o Botafogo tinha desembolsado aproximadamente R$ 65 milhões. Recentemente, estes números foram contestados afirmando que, no desenrolar das negociações, Textor não chegou a pagar tudo isto em peças como Patrick de Paula, maior contratação da história do clube até o momento.