O Grêmio busca maneiras de se reforçar, mas os gastos elevados tiram o sono dos dirigentes tricolores. Com a chegada de Lucas Leiva, Guilherme e a volta de Thaciano, o Imortal já extrapola a folha de pagamentos, mas quer oferecer opções para a equipe de Roger Machado parar de oscilar e engrenar de vez na Série B.
Assim, mudanças no elenco não estão descartadas. Mesmo atento ao mercado para trazer um meia de armação e um lateral-direito, o Grêmio quer antes aliviar a folha de pagamento, hoje na casa dos R$ 10 ou R$ 11 milhões. O objetivo inicial do clube era reduzir o valor para a casa dos R$ 7 milhões ou R$ 7,5 milhões, tendo um valor de R$ 3,5 milhões acima do esperado atualmente.
Para resolver o problema, o Imortal quer desfazer de alguns nomes cujos vencimentos são bastante elevados e significativos na folha de pagamento. Além dos jovens liberados para procurar clubes, o Tricolor entende que precisa abrir mão de alguns jogadores que têm atuado pouco e fazem a diferença no final do mês, ao menos na folha salarial.
Grêmio deve liberar medalhões com alto salário
Com o planejamento focado em reduzir custos, o Grêmio pretende fazer uma limpa no elenco, a começar pelos medalhões contestados do elenco. O nome que encabeça a lista é o de Lucas Silva, que tem interessados em seu futebol, mas o alto salário recebido no Grêmio é um empecilho.
Além de Lucas Silva, o Grêmio colocou Thiago Santos no mercado. O experiente volante, que não conta com prestígio da torcida, deve ter a sua saída facilitada, mas os altos vencimentos também afastam interessados em seu futebol e reduzem as chances de se realocar no mercado do futebol brasileiro.